O Menino de Garanhuns
Lula lá,
Lula lá,
Quem diria
Eu já sabia
O Menino de Garanhuns
Chegou lá
Por que brasília?
Ora, casa de presidente, imagino
Um dedo divino (ou melhor)
Um dedo do irmão
Bispo escreve a carta
que mudou país
Pai e filho cara a cara
o que ele diz?
“Cadê a cachorra?”
Cadê a cachorra...
é pergunta que se faça?
Para um filho prodígio
que moveu massas
calou muitos
estimulou outros a falar
Sem esquecer seu lugar
Um simples metalúrgico, eu sei
E daí? Ele é o Cara
Agora é O Homem de Brasília
e não se muda isso
não se muda uma história
de sofrimento e glória
É como a palavra, a flecha.
É verídico e ninguém contesta
Lula lá,
Lula lá,
O garoto que virou homem
O homem que virou presidente
O presidente que virou filme
“Olha ele! Adonde?”
Ali! Ali!
Cadê?
Já foi...
O menino de Garanhuns
Foi ver o jogo do Corinthians
EVILDO 3º D
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
POESIAO "Menino de Garanhuns"
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